Bem falando pedagogicamente posso afirmar que o para casa ou atividade de casa só tem sentido quando realmente cumpre o seu real papel, que é, uma interação familiar e uma preparação consciente de um momento que precisa ser dedicado fora da escola para se criar o habito de estar sempre tirando um tempinho para estudar o que foi repassado em sala de aula e claro reforçar a aprendizagem,ampliar os conhecimentos adquiridos na escola, reforço motor, treinamento de grafia entre outros…
Já falando com pensamento de uma grande maioria de estudantes um momento cansativo e muitas vezes estressante para a família do educando, o que acaba por se tornar uma obrigação nem tanto prazerosa.
Para você professor deixo a pergunta será que essa atividade de casa tem sido bem programada? e para a família pergunto será que o para casa tem cumprido os objetivos acima citados?
há quem afirma que em uma porcentagem significativa essa ativa não vem para o aluno e sim para os pais, ou até mesmo que certos para casas são tão extensos que o educando passa a desejar que o professor não deixe atividade para se feita em casa.
Diante das questões é preciso uma conscientização das duas partes, escola/família, onde o para casa possa atingir realmente o seu objetivo.
Esses sintomas podem ocasionar nos alunos reações das mais inevitáveis, como por exemplo: frustração, angustia, baixa auto estima, resistência, agressividade, choro continuo e outras patologias como dor de cabeça, dor de barriga, etc.
Assim precisamos repensar essa atividade, de forma que ela seja estigante e interssante para os alunos e família. E claro que a família passe a ver esse momento como um momento importante e de aproximação, para ai sim ter o acompanhamento de casa de como anda o desenvolvimento dessa criança.
Desta forma fá-se necessária uma reavaliação dessa prática e qual a melhor forma ela deve ser introduzida, tanto por parte da escola quanto da família.